(De um e por um) Cigarro
E dias e mais dias e mais alguns dias novamente
Esperei somente pela sua mão
Seu dedo de peles tão macias
Seu dedo de peles tão macias
Sempre agarrava fracamente o companheiro à frente
Por quê? Por que não eu? essa é a questão!
Não ser eu... A esquentar as noites frias
Quero me infiltrar em sua garganta
Ser o próximo sacado do maço
Quero queimar a merda do seu ninho
Que cada cinza minha seja sua manta
P’ra esquentar e quebrar seu coração d’aço.
Importa-se se eu deixar um câncer no caminho?