Poema de uma pequenina esperançosa.
Ramos grotescos em que nascem as flores
Oh, conseguem vocês me compreender?
Um dia eu exponho-lhes meus fortes amores
Roucos porém breves; e eu me atrevi a os ter.
Kamikases que existem girando em mim
Entendem que a vida não é mais assim
Como era? Estranha, pequena e vazia...
Ostentando como monstros as feridas.
Ramos que matam, agora há ele em meu dia
Longe... mas presente. Esqueçam as idas
E apaguem a mágoa que não é mais quente
Oh, ramos que enforcam meu mais bruto pólen,
Não sou mais a mesma pessoa estridente:
E há cura, por mais que vocês me degolem.
Oh, conseguem vocês me compreender?
Um dia eu exponho-lhes meus fortes amores
Roucos porém breves; e eu me atrevi a os ter.
Kamikases que existem girando em mim
Entendem que a vida não é mais assim
Como era? Estranha, pequena e vazia...
Ostentando como monstros as feridas.
Ramos que matam, agora há ele em meu dia
Longe... mas presente. Esqueçam as idas
E apaguem a mágoa que não é mais quente
Oh, ramos que enforcam meu mais bruto pólen,
Não sou mais a mesma pessoa estridente:
E há cura, por mais que vocês me degolem.